A próxima geração de tecnologia em memórias pode sair antes do que você imagina: depois de seis anos com a DDR3 em destaque, o site da fabricante Crucial foi atualizado com informações sobre a DDR4, incluindo uma data de lançamento para os primeiros módulos da série: o final deste ano de 2013, possivelmente em dezembro.
A DDR4 da Crucial seria capaz de oferecer desempenho por módulo muito superior ao antecessor, a DDR3: uma voltagem até 20% menor, o dobro da velocidade e 300% de densidade a mais. Isso significa processamento de dados mais veloz, aplicativos carregados bem rapidamente, respostas imediatas do sistema aos comandos e multitarefas aprimorado.
O único problema é que, por contar com uma arquitetura de fabricação diferenciada, você terá também que trocar a placa-mãe atual por uma compatível com os novos módulos.
Tudo melhor
A questão da voltagem é importante para quem gosta de economizar. O 1,2 V prometido é capaz de promover maior durabilidade para baterias, além de significar menores gastos com energia, algo que fica bem mais evidente em data centers. O superaquecimento, ao menos na área da memória, é minimizado, já que menos calor é emitido por módulo de memória.
A velocidade mínima de 2,1 GHz permite não só que seus programas atuais rodem melhor e respondam mais rápido, mas facilita o desenvolvimento de aplicativos cada vez mais exigentes na questão de leitura de dados.
A DDR4 da Crucial seria capaz de oferecer desempenho por módulo muito superior ao antecessor, a DDR3: uma voltagem até 20% menor, o dobro da velocidade e 300% de densidade a mais. Isso significa processamento de dados mais veloz, aplicativos carregados bem rapidamente, respostas imediatas do sistema aos comandos e multitarefas aprimorado.
O único problema é que, por contar com uma arquitetura de fabricação diferenciada, você terá também que trocar a placa-mãe atual por uma compatível com os novos módulos.
Tudo melhor
A questão da voltagem é importante para quem gosta de economizar. O 1,2 V prometido é capaz de promover maior durabilidade para baterias, além de significar menores gastos com energia, algo que fica bem mais evidente em data centers. O superaquecimento, ao menos na área da memória, é minimizado, já que menos calor é emitido por módulo de memória.
A velocidade mínima de 2,1 GHz permite não só que seus programas atuais rodem melhor e respondam mais rápido, mas facilita o desenvolvimento de aplicativos cada vez mais exigentes na questão de leitura de dados.
Por fim, há a densidade. Quanto maior for esse valor, mais é possível extrair de um único módulo de memória. Desse modo, é possível armazenar mais dados em um único componente, o que pode resultar em pentes de até 16 GB, o dobro do limite da DDR3.
É só o começo
Se você já achou as especificações incríveis, a Rambus quer deixar o consumidor de queixo caído. A companhia está disposta a aumentar a potência desses módulos que ainda nem foram lançados com a tecnologia Rambus R+.
A partir dela, seria possível abaixar o consumo em 25%, aumentar a velocidade em 50% e atingir incríveis 6,4 Gbps. Apesar de não serem muito popularizadas, as tecnologias da Rambus costumam agradar a certos segmentos da indústria: é dela a XDR DRAM do PS3, por exemplo. Ou seja, pelo visto, a geração atual de consoles chegou um pouco antes das novas memórias.
É só o começo
Se você já achou as especificações incríveis, a Rambus quer deixar o consumidor de queixo caído. A companhia está disposta a aumentar a potência desses módulos que ainda nem foram lançados com a tecnologia Rambus R+.
A partir dela, seria possível abaixar o consumo em 25%, aumentar a velocidade em 50% e atingir incríveis 6,4 Gbps. Apesar de não serem muito popularizadas, as tecnologias da Rambus costumam agradar a certos segmentos da indústria: é dela a XDR DRAM do PS3, por exemplo. Ou seja, pelo visto, a geração atual de consoles chegou um pouco antes das novas memórias.
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