A Internet só não trouxe coisas boas para as nossas vidas. Mas é inegável a sua contribuição positiva em quase todas as áreas, apesar do seu lado negativo para muitas pessoas.
A tecnologia tornou a vida mais fácil e ajudou nas relações sociais muito mais do que pensávamos. Entretanto, para algumas pessoas ela foi maléfica ao ponto de criar distúrbios psicológicos que não existiam até então.
O problema mais conhecido é a dependência da Internet. São pessoas que precisam ficar conectadas quase todo tempo, a tal ponto de ter a sua rotina prejudica. Este problema pode acarretar sérias consequências, como, por exemplo, a perda do emprego por estar navegando durante o trabalho ou a marginalização social: pessoas que só se relacionam com outras por meio de um monitor.
Celular - Em relação ao celular, já há vários distúrbios. O principal deles é a nomofobia, obsessão por telefone: pessoas que precisam do dispositivo o tempo todo na mão, ou que, em menos de um minuto, abrem várias vezes o aparelho em busca de mensagens.
A nomofobia pode se relacionar com a “síndrome da chamada fantasma”, ou seja, quando sentimos que o telefone toca ou vibra, mas não real. O cérebro está tão condicionado para não perder nenhuma chamada que confunde ou imagina sons inexistentes.
Efeito Google – Dizem que no Google se encontra tudo, mas devíamos deixar de procurar tudo lá, pois deixamos de exercitar nosso cérebro. É o chamado "efeito Google": em vez de tentar nos lembrar de algo, vamos diretamente ao site de busca.
Outro problema ainda mais grave gerado pelos sites de busca é o que os especialistas chamam de “cyberchondria”. Este é o caso de muitas pessoas, que quando têm um mal-estar ou acreditam estar com alguma doença vão pesquisar na Internet em vez de procurar por um médico. Outras vão além e decidem tomar remédios recomendados pela rede.
Redes sociais- Os transtornos relacionados às redes sociais geralmente atingem pessoas que querem se relacionar a qualquer custo. E o fazem por meio do monitor porque não conseguem pessoalmente. Neste caso, pode haver duas síndromes: o usuário tem muitos amigos na rede e que se comunicam somente por meio dela, ou que se deprima porque se sente solitária já que não consegue ter amigos o bastante ou simplesmente por não conseguir um número considerável de retweets ou likes.
Vicio em games. De acordo com um estudo patrocinado pelo governo da Coreia do Sul, cerca de 8% da população entre os 9 e 39 anos sofrem do vício da internet ou jogos online. Tanto que o governo promove desde 2011 a “Lei de Cinderela” que consiste em cortar o acesso a determinados jogos online entre meia-noite e 6 da manhã, focando-se em usuários menores de 16 anos.
Fonte:clavedosul.blogspot.com.br
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